O desenvolvimento do reconhecimento aéreo remonta ao final do século XIX, quando balões de observação amarrados foram usados para pesquisar os movimentos de artilharia e de tropas nos campos de batalha. Mas foi durante a Primeira Guerra Mundial que a ideia de usar uma aeronave para fazer o reconhecimento do conflito realmente decolou. Na Segunda Guerra Mundial, o reconhecimento aéreo preciso foi responsável por determinar a localização das posições de armas inimigas e locais de lançamento de foguetes. Mais tarde, no auge da Guerra Fria, aviões espiões descobriram mísseis sendo alocados em Cuba. Porém, voar sobre território hostil, armado com câmeras em vez de armas, exigia uma habilidade aérea excepcional e uma coragem extraordinária, com os pilotos tendo todas as chances de serem abatidos antes mesmo de efetuar o registro fotográfico. A história deles é extraordinária em dever e determinação, tão convincente quanto a própria história da fotografia aérea em tempos de guerra.
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