Apesar dos avanços na nossa compreensão da Terra e das estrelas nos últimos 2.000 anos, os princípios básicos da astrologia permaneceram inalterados. Quer consideremos a astrologia uma relíquia de uma época anterior ou acreditemos na influência celestial nas nossas vidas e personalidades, a sua influência na sociedade é inegável.
Seja como ponto de partida para uma conversa, uma forma de encontrar o parceiro certo, um meio de planejar a semana que se inicia ou simplesmente apenas para se divertir! O centro da astrologia é o zodíaco, que é como um cinturão cósmico no céu cerca de 8° acima ou abaixo do curso do Sol. E está dividido em 12 signos... Ou seriam 13?
Há muito tempo, por volta de 600 a.C., a astrologia baseava o seu calendário nas posições das estrelas durante o chamado equinócio vernal, que marca o início da primavera no Hemisfério Norte (outono no Hemisfério Sul). Mas aqui está uma novidade: a Terra oscila um pouco. Chama-se precessão e significa que o planeta tem girado de forma um pouco torta ao longo de milhares de anos. Essa oscilação altera os equinócios e bagunça os signos do zodíaco.
Há também uma constelação adicional chamada Serpentário (Ofiuco ou Ophiuchus) na órbita do zodíaco, mas os astrólogos geralmente fingem que esta constelação não existe! Claro, a astrologia não é apoiada por evidências científicas sólidas como a astronomia; é mais um sistema de crenças. Mas, mesmo assim, o que a NASA tem a dizer sobre isso?
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