A península de Kamchatka, na Rússia, foi atingida por uma
extraordinária
onda
de atividade sísmica
em 3 de novembro de 2025: 22 terremotos, com magnitudes variando de 4,3 a 6,1, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). Apesar da força de alguns tremores, não houve relatos imediatos de vítimas, danos materiais ou alertas de tsunami.
A região é uma das mais instáveis do mundo geologicamente, localizada no limite entre a Placa do Pacífico e a Placa do Mar de Okhotsk — uma zona de subducção conhecida como Fossa de Kuril-Kamchatka. Em julho, o mesmo local foi atingido por um poderoso terremoto de magnitude 8,8, um dos mais fortes já registrados, que chegou a provocar alertas de tsunami até a costa oeste dos Estados Unidos.
A perspectiva de um terremoto é assustadora para muitos de nós, e tem havido um número significativo de terremotos nos últimos anos. Mas será que a frequência está aumentando? Ou estamos agora mais cientes do que está acontecendo no mundo, graças à melhoria da comunicação e dos relatórios? E se eles se tornaram mais frequentes, as mudanças climáticas são um fator contribuinte?
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