Uma busca rápida por "inteligência artificial" e "paz" revela perspectivas totalmente opostas. De um lado, os céticos alertam que a IA pode representar ameaças existenciais à humanidade. De outro, os otimistas da tecnologia anunciam o seu potencial para resolver problemas generalizados como solidão, mudanças climáticas e até mesmo conflitos violentos.
Embora opiniões polarizadas não sejam novidade, o interesse pela IA como meio de promover a paz surgiu em 2022, após o lançamento do ChatGPT pela OpenAI. Hoje, um número crescente de empresas afirma ter desenvolvido ferramentas de inteligência artificial projetadas para ajudar a acabar com guerras.
O que exatamente são essas ferramentas e quais riscos acompanham sua aplicação no contexto complexo e de alto risco do conflito armado? Clique para descobrir.